sábado, julho 31, 2010

Ao Éder à Maria Rita

É fácil passar a vida em branco, meus bons amigos.
É cômodo aceitar ser feliz pela metade.
Isso não é ser feliz
Isso não é viver.

Éder, o garoto, saiu para ganhar o mundo. No caminho, perdeu a alma da sua alma, Maria Rita. Não foi fácil para ele - não é fácil - olhar para si e saber que nada basta. Éder se perdeu de si e sempre qe olhava para o seu amanhã, nada via.

Éder, o garoto, virou homem longe de nossos olhos, e hoje, merece a admiração de todos nós, seus amigos. Mais que isso. Éder é digno de uma admiração maior: aquela que são dignos todos os que fazem da sua natureza humana mutável e sujeita à contigências a própria força. Éder tem uma vida bonita de se contar, a qual ele mesmo escreveu a maior parte dela, como hoje, em seu casamento, escreve conosco.



Isso deveria ser dito no casamento de meu amigo com minha amiga, mas eles quebraram o protocolo e eu fiquei em pé com cara de pai-de-santo que o santo não baixa.Ainda assim, o que ele e a Maria Rita disseram foi mais lindo. E rolava AC/DC.

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